Distrito debate IA generativa e o impacto para profissionais e empresas na Futurecom 2024

‘Espaço IA’ apresenta as soluções desenvolvidas pelo GenAI Lab e promove discussões sobre os desafios da IA no mundo corporativo

O Distrito, plataforma especializada em projetos de implementação de IA para corporações na América Latina, participa, no dia 9 de outubro, da edição de 2024 de Futurecom, evento que reúne o ecossistema de infraestrutura de redes, conectividade e tecnologia aplicada a diversos setores da economia. 

O executivo Gustavo Araújo, CIO e co-fundador da empresa, será o mediador do painel sobre o tema “GenAI torna os profissionais melhores e mais poderosos e as empresas mais eficientes e assertivas. Será?”, a partir das 9h20 no Auditório 1 (FutureCongress). A discussão irá traçar os impactos da inteligência artificial generativa nos negócios, consumo e sociedade.

“A adoção da GenAI impulsiona o potencial de transformação das empresas, permitindo a otimização de processos complexos, o que colabora para a produtividade dos profissionais e maior assertividade na tomada de decisões. Apesar das diversas oportunidades e casos de sucesso trazidos pelos avanços da tecnologia, é essencial refletir se essa ferramenta está sendo utilizada de maneira eficaz e com as estratégias corretas”, explica Araújo.

Junto com o executivo, o painel reúne outros profissionais como Roberto Corrêa, Especialista de Telecomunicações da Intel Brasil, Rodrigo Fernandes, Diretor de Digital&Gol Labs da Gol Linhas Aéreas, Mariana Zaparolli, Líder LATAM de Agilidade na Bain&Company, Jorge Stakowiak, Diretor LATAM de TI na Dasa, Rodrigo Assad, Diretor de Inovação BeON na Embratel.

Durante os três dias do evento, de 8 a 10 de outubro, o Distrito também contribuirá nas discussões da arena temática “Espaço IA” ao trazer startups participantes do GenAI Lab,programa da plataforma que une as melhores startups, VCs e BigTechs para fomentar a criação e validação de soluções baseadas em Inteligência Artificial Generativa (GenAI). O espaço será uma oportunidade para conectar especialistas, investidores e corporações com as soluções de inteligência artificial desenvolvidas por startups do programa e demais empresas do ecossistema de inovação.

A programação do espaço acontece a partir das 11h, no São Paulo Expo. Para participar da Futurecom é necessário adquirir um ingresso pelo site: https://www.futurecom.com.br/pt/home.html

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Siemens discute tendências para tornar o Brasil uma potência econômica sustentável e inclusiva

Impulsionado pelo protagonismo em agendas climáticas globais, G20 e COP30, além de compromissos com a digitalização e inclusão social, o Brasil passará por grandes transformações na próxima década. As tecnologias serão parte das soluções para tornar o país uma potência econômica sustentável e inclusiva. É o que aponta o relatório “Pictures of Transformation – Um retrato do Brasil em 2035”, lançado pela Siemens na manhã de hoje (3/10), em um evento que reuniu executivos de instituições públicas e privadas, além de representantes de organizações internacionais.

A necessidade urgente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa é um dos principais motores dessa transformação. O Brasil, com seu amplo potencial em energias renováveis, tem a chance de liderar a transição para uma economia de baixo carbono. Para isso, é essencial integrar soluções inteligentes na matriz energética e eletrificar diversos setores, assegurando a descarbonização e a confiabilidade do sistema energético.

educação e a qualificação profissional são cruciais para criar um mercado de trabalho resiliente e adaptável. Com a aceleração da digitalização e a emergência de novos modelos de trabalho, é necessário formar uma força de trabalho altamente qualificada, capaz de desenvolver, construir e manter as redes inteligentes e autônomas do futuro. Políticas educacionais que atendam às demandas do setor são fundamentais para evitar novas desigualdades e promover uma transição justa.

inovação tecnológica é considerada um motor vital para a transformação das indústrias. A adoção de tecnologias digitais, como inteligência artificial, gêmeos digitais, metaverso industrial, realidade virtual e automação, está transformando processos produtivos, cadeias de suprimentos e modelos de negócios. A digitalização se torna indispensável para aumentar a eficiência, criar novos produtos e reorganizar vários aspectos da vida cotidiana, sempre respaldada por um sólido arcabouço regulatório, que garanta a segurança cibernética e a confiança do consumidor.

A Siemens segue comprometida em criar soluções tecnológicas que favoreçam um futuro mais sustentável e habitável do Brasil. Com um portfólio e em conjunto com parceiros, a Siemens desenvolve inovações nas áreas de descarbonização digital, circularidade, eletrificação, novos modelos de negócios, ecossistemas e parcerias, entre outros, a fim acelerar a transformação digital e sustentável do país.

Pictures of Transformation
A iniciativa da Siemens, com o apoio do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), visa delinear cenários futuros e possíveis para o Brasil nos próximos dez anos, com foco em quatro vetores essenciais: descarbonização, circularidade, sociedade e tecnologia com propósito.

Ao longo de oito meses de pesquisa, a equipe da Siemens, em colaboração com especialistas de diversas áreas, realizou uma análise detalhada de tendências em setores-chave e áreas de potencial transformação, como clima e energia, infraestrutura eficiente e resiliente, e indústrias sustentáveis. A colaboração com o CEBRI e a validação do conteúdo por consultorias especializadas, assim como a revisão técnica por Fábio Scarano – Prof. Titular da UFRJ e curador do Museu do Amanhã – reforçam a confiabilidade das previsões.

Para o CEO da Siemens Brasil, Pablo Fava, o relatório busca inspirar e estimular a reflexão sobre o futuro do país, oferecendo uma visão estratégica para orientar as ações e decisões dos diversos stakeholders envolvidos no desenvolvimento nacional. “Sustentabilidade e digitalização são as principais forças transformadoras da atualidade, e a sinergia entre essas megatendências representa uma grande oportunidade para o Brasil”, finaliza.

O relatório está disponível para download aqui.

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Paraná estuda formas de viabilizar produção de Hidrogênio Renovável a partir de Biomassa

Alemanha é um dos países que já sinalizou interesse em Hidrogênio Verde e estima-se R$ 150 milhões por ano para exportação do recurso

O Paraná segue sendo um dos estados brasileiros pioneiros no desenvolvimento de Hidrogênio Renovável, que pode ser considerado o futuro da energia limpa. O Governo do Estado do Paraná, junto à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), lançou o Plano de Hidrogênio em agosto de 2023, com o intuito de mapear o cenário do Hidrogênio Verde no Estado e desenvolver medidas voltadas ao licenciamento, financiamento e desoneração da cadeia produtiva.  

Além da busca por medidas mais sustentáveis para a diminuição das mudanças climáticas, existem outros interesses para o H2 renovável: a exportação. Acredita-se que o Hidrogênio Renovável seja um instrumento fundamental para atingir o principal objetivo do Pacto Verde da União Europeia, também conhecido como European Green Deal. Nesse cenário, o Brasil surge como parceiro estratégico para metas energéticas e climáticas dos países europeus.  

Com objetivo de viabilizar a produção de Hidrogênio Renovável no estado, por meio da Fundação Araucária e da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), o Governo do Paraná instituiu o NAPI H2, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Unioeste, Unicentro e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), essencial para o fortalecimento das bases tecnológicas do Paraná, com investimentos de R$ 3,6 milhões em cooperação técnico-científica. 

Helton Alves, professor da Universidade Federal do Paraná, fundador do Laboratório de Materiais e Energias Renováveis (Labmater) e Diretor Técnico-Científico da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2), explica que o NAPI H2 é uma rede de pesquisa e inovação do hidrogênio, focada na capacitação de recursos humanos e no desenvolvimento de pesquisas focadas no tema. “Estamos desenvolvendo pesquisa sobre a rota tecnológica do hidrogênio a partir do biogás, que vem da biomassa. Escolhemos essa rota, pois acreditamos que o Brasil tem um grande potencial em se tornar produtor, por conta das matérias-primas já disponíveis no país. Nosso trabalho agora é aprimorar e escalar tecnologias focadas em viabilizar esse projeto”.  

Diferentemente de outros estados brasileiros, o Paraná está buscando desenvolver a produção de Hidrogênio Renovável a partir do biogás, um tipo de biocombustível produzido com biomassa, ou seja, decomposição de materiais orgânicos gerados pelas indústrias.  

“Atualmente, é utilizado vapor de água e metano do gás natural (não renovável) para produzir hidrogênio. O NAPI H2 estuda como obter esse metano a partir do biogás, uma fonte renovável de energia, produzida a partir da biodigestão anaeróbica da biomassa, para assim poder produzir Hidrogênio Renovável. Além disso, é possível utilizar o mesmo biogás para a produção de combustíveis avançados e amônia, que também tem mercado nas indústrias de fertilizantes de nosso país”, explica o professor da UFPR. 

Um dos países europeus interessados na produção de H2V é a Alemanha. O governo do país já anunciou que o Hidrogênio Verde é uma das fontes de energia renovável estratégicas para abandonar os combustíveis fósseis, uma das metas a serem batidas até 2030, de acordo com a Lei das Fontes de Energias Renováveis do país. Para isso, a Alemanha terá de importar dois terços do Hidrogênio Verde que deverá demandar. 

“A Alemanha não é só um país que entende muito de energia renovável, mas sobretudo que compreende a eficiência energética. Então, não é só produzir energia por meio do sol, do vento ou da água, mas de maneira que tenha o mínimo de desperdício possível. E aí o Brasil tem o know-how e pode dar consultoria para vários projetos. Este é um mercado estimado em R$ 150 milhões por ano para exportação”, destaca o cônsul honorário da Alemanha em Curitiba e diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Paraná (AHK Paraná), Andreas Hoffrichter.   

Toledo, na região oeste do estado, vai sediar uma nova usina de biogás, que também será a primeira central de saneamento rural do Brasil. Trata-se de um empreendimento que conta com tecnologia e subsídioalemão e que promete potencializar a transformação de dejetos da suinocultura em energia, biocombustível e fertilizantes. 

A AHK Paraná, como representante oficial da economia alemã no estado, está liderando debates sobre o tema desde 2023. No mês anterior, foi realizado o Hydrogen Dialogue em pareceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Alemanha de São Paulo e a GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit – Agência Alemã de Cooperação Internacional), no ecossistema de inovação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, o Hotmilk. O evento reuniu profissionais das áreas de energia, sustentabilidade, meio ambiente e agronegócio, contando com a presença de empresas que produzem, consomem ou oferecem soluções relacionadas ao hidrogênio verde. Discutiu-se o H2V como uma ferramenta de descarbonização do agronegócio. Além disso, houve a promoção de um matchmaking entre empresas e startups para incentivar a formação de parcerias interessadas no tema. 

“Desde 2023, estamos trazendo debates sobre a produção de hidrogênio verde em nosso país. Nosso intuito é despertar o interesse de empresas alemãs em investir em projetos de H2V aqui no Brasil, sobretudo em nosso estado”, destaca Augusto Michells, gerente regional da AHK Paraná.  

Ainda estamos no início da conversa sobre Hidrogênio Verde. Não se tem uma previsão para a regulamentação final e nem para o início da produção. Contudo, os estudos sobre o tema avançam dia após dia, já que o composto orgânico, além de ser utilizado para gerar eletricidade ou armazenamento de energia, também pode ser combustível para carros, aviões, caminhões e navios para a indústria nacional e internacional.  

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Em Foz, Amcham reúne ministros de energia do EUA e Brasil com propostas do setor privado

A Amcham Brasil realiza hoje, em Foz do Iguaçu, um encontro reservado com o Ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira e a Secretária de Energia dos Estados Unidos, Jennifer Granholm com executivos de 25 empresas líderes no setor de energia. Na ocasião, a Amcham lançará propostas para fortalecer a cooperação entre os dois países nos setores de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) e de hidrogênio limpo.


“Essas propostas foram construídas após diversas rodadas de discussões técnicas com empresas que estão na fronteira da transição energética, bem como em consultas com os governos dos dois países. Elas oferecem contribuições concretas para alavancar uma parceria estratégica entre o Brasil e os Estados Unidos na produção e no desenvolvimento do mercado de SAF e de hidrogênio limpo, com benefícios para ambas as economias e para o combate global às mudanças climáticas”, explicou Abrão Neto, CEO da Amcham Brasil.


O encontro, organizado em conjunto com o Brazil institute do Wilson Center, ocorre às margens do Reunião Ministerial de Energia do G20 e do Diálogo da Indústria de Energia Limpa EUA – Brasil (CEID), que ocorrem nesta semana, em Foz do Iguaçu. Participam da reunião: ABIHV, Airbus, Auren, Be8, CCS, Embraer, GE Gas and Power, Granbio, Hydro Norsk, Honeywell, Inpasa, Latam, Petrobrás, Pilbara/Latin Resources, Raízen, Scala DataCenters, Schneider Electric e Vale.

Propostas para o Combustível Sustentável de Aviação (SAF):

O SAF, que pode reduzir as emissões em até 80% em comparação com o querosene convencional, é visto como a solução mais promissora para descarbonizar o setor aéreo mundial. Estima-se que, para alcançar a neutralidade de carbono até 2050, o mundo precisará de um investimento anual de US$ 179 bilhões apenas em SAF.

Brasil e Estados Unidos são os dois maiores produtores de biocombustíveis globais. O Brasil reúne condições climáticas e tecnologia na área de biocombustíveis e pode se tornar um dos líderes da produção de SAF, utilizando matérias-primas como cana-de-açúcar, milho, macaúba, soja e outras fontes de biomassa. A cooperação com os Estados Unidos é importante para garantir oferta mundial do produto. Entre as 14 de propostas da Amcham neste tema, estão:

Propostas para o Brasil em SAF

  • Promulgação do PL 528/2020 que estabelece um mandato nacional para as companhias aéreas utilizarem SAF em suas operações.
  • Criação de um regime tributário especial para SAF, com o intuito de incentivar investimentos e produção do biocombustível no país. A carga tributária total de SAF aplicada no Brasil hoje é de 24,5%, e representa mais que o dobro da carga do querosene de aviação (11,8%).
  • Incentivo à pesquisa e desenvolvimento: Suporte financeiro para inovação em novas matérias-primas e tecnologias de produção de SAF.

Propostas para Brasil-Estados Unidos em SAF

  • Diálogo em Energia: priorização da cooperação em SAF no diálogo bilateral em energia com o intuito de promover a troca de informações sobre a realidade fundiária brasileira; estabelecer cooperação técnica para o aprimoramento da regulação brasileira em SAFs; e garantia do fluxo de créditos de carbono entre os países em SAF.
  • Certificação internacional: trabalho conjunto para garantia de um único certificado internacional, evitando que legislações locais se sobreponham ao sistema e gerem barreiras comerciais.
  • SAF Grand Challenge: inclusão do Brasil como país beneficiário das políticas dos Estados Unidos em projetos de investimentos em P&D e produção conjuntos com empresas e organismos do país.

Propostas para o Setor de Hidrogênio Limpo

O hidrogênio de baixo carbono surge como uma solução tecnológica promissora para contribuir decisivamente com a transição energética.

O hidrogênio de baixo carbono pode: i) substituir combustíveis fósseis em processos industriais de alta temperatura (aço, cimento, refino de petróleo, produtos químicos), impulsionando a reindustrialização do país e ii) combustível para transporte, usado como rodoviário e marítimo.

O Brasil possui um enorme potencial para sua produção a baixo custo devido a capacidade na geração de energia por fontes renováveis. Segundo a McKinsey, o Brasil pode ter ganhos de US$ 125 bilhões, apenas em impactos diretos, até 2040 na agenda de energia e clima, sendo que 16% desses ganhos viriam de hidrogênio de baixo carbono. O país tem hoje 49 projetos de hidrogênio.

Por outro lado, os Estados Unidos têm demonstrado pioneirismo na criação de incentivos fiscais e políticas de apoio ao desenvolvimento do hidrogênio e tem criado seus Hubs de hidrogênio. A troca entre os dois países é crucial para o avanço da agenda no brasil e o documento da Amcham traz 18 propostas:

Propostas para o Brasil em Hidrogênio Limpo:

  • Regulamentação da lei de Hidrogênio Verde: Iniciar um processo de diálogo com o empresarial para regulamentar aspectos como requisitos para empresas acessarem o regime especial.
  • Hubs: lançamento de editais do programa Pró-Hubs Brasil estabelecidos pelo Plano Trienal 2023-2025 do Programa Nacional do Hidrogênio
  • Infraestrutura: mobilização de investimentos para o armazenamento e o desenvolvimento da cadeia logística de distribuição e transporte de hidrogênio.

Propostas para Brasil e Estados unidos em Hidrogênio Limpo:

  • Certificações: colaboração na definição de padrões internacionais e certificação e o reconhecimento mútuo de metodologias que atestem produção de baixo carbono para o comércio entre os países
  • Hubs de hidrogênio: troca de melhores práticas entre os países para a elaboração e lançamento de editais e consolidação de Hubs de hidrogênio no Brasil. Os Estados Unidos já estabeleceram seus sete Hubs.
  • Investimentos conjuntos: criação de fundos, em parceria entre bando privados e bancos de fomento dos dois países (como BNDES e o Development Finance Corporation – DFC), destinados a estimular investimentos na construção de infraestrutura para produção e comércio entre os países

Foz do Iguaçu: Ponto de Convergência Global

A Reunião Ministerial de Energia do G20 em Foz do Iguaçu coloca a cidade paranaense no centro das discussões globais sobre energia, bem como oferece uma plataforma para o Brasil apresentar suas credenciais como um líder em inovação energética e sustentabilidade. Com as iniciativas promovidas pela Amcham Brasil nesta semana, buscamos reafirmar o nosso compromisso de posicionar o Brasil como competidor global em temas como transição energética e cadeias globais de valor, impulsionando a segurança energética e a inovação tecnológica.
 

Em fevereiro último, a Amcham Brasil também liderou reunião às margens do G20, com foco em construir propostas de agenda econômica e ambiental entre o Brasil e os EUA, envolvendo um diálogo entre o Tesouro Americano e os ministérios da Economia e Meio Ambiente do Brasil. Esse encontro contou com a presença da Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, e da Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, reforçando a cooperação bilateral em temas cruciais para o futuro econômico e ambiental das duas nações.

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HUB do Vale do Pinhão lança desafio para Maratona de Curitiba

Leandro Berres, diretor de desenvolvimento da RP Info; Leidi Brancher, Gestora de RH da RP Info; Giuliano Podalka, COO do HIPE; Luciano Mazzeto, diretor de desenvolvimento do HIPE

Para incentivar seus colaboradores e residentes a participarem da Maratona de Curitiba e a adotarem hábitos mais saudáveis, o HIPE Innovation Center – HUB de inovação localizado no coração do Vale do Pinhão – lança o HIPE Desafia, uma campanha de competição interna com atividades para pontuação que se estendem até a Maratona, no dia 17 de novembro.

Os participantes da campanha acumularão pontos por meio de diversas atividades, incluindo caminhadas, esportes, alongamento, meditação e metas de saúde, todas com pontuações específicas. Aqueles que completarem a corrida na Maratona de Curitiba receberão um kit personalizado e a equipe que acumular mais pontos durante a campanha será agraciada com o Troféu HIPE Desafia.

A iniciativa, que envolve quatro equipes com os seguintes nomes: H de Humano, I de Inovador, P de Parceria e E de ESG, tem como objetivo incentivar hábitos saudáveis por meio de uma competição leve e divertida. “Em grande parte, nossas equipes são compostas por programadores que passam longas horas em frente a telas, então, devemos incentivar a atividade física para combater o sedentarismo. Além de melhorar a saúde, a prática de exercícios ativa a criatividade e amplia a capacidade de desenvolver novas ideias”, afirma o COO do HIPE, Giuliano Podalka.

A Maratona de Curitiba, organizada pela Global Vita Sports em parceria com a Associação Pro Correr de Incentivo ao Esporte, chega à sua 27ª edição, consolidando-se como uma prova emblemática no calendário esportivo da capital paranaense. O evento, que atrai corredores de todo o Brasil em busca de desafios e conquistas pessoais, oferece percursos de 5 km, 10 km, 21 km e 42 km, passando por algumas das mais icônicas ruas e paisagens urbanas de Curitiba.

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Startup curitibana Chavi conquista investimento no Shark Tank Brasil

Gustavo de Paula em seu pitch no Shark Tank Brasil

A Chavi, startup curitibana residente da HOTMILK, ecossistema de inovação da PUCPR, participou do programa Shark Tank Brasil e apresentou sua proposta inovadora de transformar o mercado de gestão de acessos. Fundada por Gustavo de Paula, a Chavi opera com um modelo de negócios baseado no conceito de HAAS (Hardware as a Service), oferecendo soluções de fechaduras digitais e sistemas inteligentes de controle de acesso por meio de aluguel de hardware para empresas de diversos segmentos.
 

A Chavi vem se destacando no setor de incorporadoras e construtoras, proporcionando uma solução inovadora para o acesso a imóveis em fase de venda. Com a tecnologia da Chavi, as incorporadoras podem enviar chaves digitais temporárias diretamente para potenciais compradores, eliminando a necessidade de buscar chaves físicas na construtora ou imobiliária. Isso otimiza o processo de visitação e oferece mais conveniência e segurança tanto para os compradores quanto para as incorporadoras.
 

Outro mercado que vem ganhando força com a tecnologia da Chavi é o de coworkings, onde o controle de acessos é fundamental. A Chavi já atende grandes clientes como a HOTMILK, onde gerencia o acesso às salas de uso compartilhado. Por meio do sistema da Chavi, os usuários podem visualizar os horários disponíveis das salas e agendar o uso diretamente pelo sistema. Após o agendamento, eles recebem a chave digital de acesso via WhatsApp, facilitando a entrada sem a necessidade de chaves físicas e garantindo um gerenciamento eficiente dos espaços.
 

Além de incorporadoras e coworkings, a Chavi também atua em setores como hospitalidade (hotéis, pousadas), residencial (condomínios e apartamentos), além de instituições de ensino e centros médicos, todos beneficiados pela gestão remota de acessos, criação de chaves digitais e o painel de controle que permite monitoramento em tempo real.
 

Com mais de 1 mil fechaduras em operação em mais de sete capitais brasileiras e tendo já aberto mais de 500 mil portas, a Chavi continua sua trajetória de crescimento. Durante o pitch no programa, Gustavo impressionou os investidores ao transformar uma porta analógica do estúdio em uma porta inteligente em menos de um minuto, controlada via smartphone. Ele demonstrou a criação instantânea de chaves digitais e explicou as funcionalidades do painel de administração, que otimiza o controle de acessos e a segurança.
 

A Chavi atraiu o interesse da investidora Carol Paiffer (CEO da Atom e Sócia Fundadora do Instituto Êxito). Ao final da apresentação, Paiffer se comprometeu a investir R$ 1,5 milhão em troca de 15% da empresa, além de 10% de royalties sobre o crescimento gerado por sua participação.
 

“O investimento é uma validação importante da nossa visão. Estamos convencidos de que podemos revolucionar a forma como as empresas e as pessoas gerenciam o acesso a espaços físicos. A parceria com a Carol nos dará a capacidade de acelerar nossa expansão e aprimorar ainda mais a tecnologia que desenvolvemos para trazer mais segurança e eficiência ao dia a dia das pessoas”, resume Gustavo de Paula.

“Este fato ressalta a importância de startups como a Chavi fazerem parte de ecossistemas como a HOTMILK para alavancar o negócio, gerar conexões com grandes empresas para possíveis oportunidades de negócios, conexões com o mercado e visibilidade para as suas marcas”, ressalta o Diretor da HOTMILK, Marcelo Moura.

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Tendência da indústria brasileira é aumentar lançamentos

A tendência de a indústria nacional lançar novidades daqui até o fim do ano está em alta. É o que aponta o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, calculado mensalmente pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. Em setembro, o índice apresentou um crescimento de 12,4% na comparação com o mês de agosto deste ano na condição dessazonalizado. O índice original teve alta de 11,1% quando comparado a agosto deste ano, e de 3,3% em relação a setembro de 2023.

Por outro lado, a variação acumulada nos últimos 12 meses ainda não atingiu patamar positivo, e representa -5,3%. Ainda assim, para Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, o panorama é positivo. “O mês de setembro mostrou-se positivo para o lançamento de produtos nos comparativos mensal e anual, principalmente, impulsionado pelo setor de alimentos. Apesar de o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial apresentar no terceiro trimestre uma leve desaceleração em relação ao mesmo período do ano passado, mostra uma tendência à inovação quando comparado com o trimestre imediatamente anterior.”

 Índice por região do País

Setores em destaque

Entenda o índice

Índice antecedente de produção industrial que mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas.

  • ORIGINAL – O dado bruto reflete as solicitações de GTIN mês a mês.
  • DESSAZONALIZADO – série livre de efeito sazonal, exclui efeitos típicos de meses específicos e permite uma avaliação mais intuitiva de tendência do crescimento da série entre os meses (ex. comportamento histórico de aumento de pedidos por conta de datas comemorativas).
  • O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial será divulgado:
    • Todo 1º dia útil do mês
    • Primeiro indicador antecedente de Indústria a ser divulgado
    • Poder explicativo adicional – não direto – com significância estatística
    • Relacionado com Inovação – portfólio de produtos das empresas
    • Setores relacionados com CNAE – Divisão 10 a 33
    • Número Índice (Base: média de 2012 = 100)

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Stone oferece vagas para área comercial em Londrina

A Stone, principal parceira do empreendedor brasileiro em tecnologia e serviços financeiros, anuncia vagas de emprego para o cargo de “Agente Stone”, que atuará como Consultor Comercial Externo, em Londrina, no Paraná.

O profissional terá uma rotina presencial e externa, de segunda à sexta-feira, e direito a benefícios como Plano de Saúde e Odontológico, acesso ao Hospital Digital, com equipe médica multidisciplinar disponível 24/7, Vale Refeição, Vale alimentação, Vale Transporte ou Auxilio Combustível, Gympass, Convênio SESC, Auxílio Creche, Seguro de Vida, Benefício Educação e Salário fixo e variável, e possibilidade de bônus trimestral.

Para saber mais sobre a vaga, acesse o link.

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Israelense de irrigação lança tecnologia avançada de IA para ajudar o agricultor

Rivulis disponibiliza a partir de agora via chatbot, conteúdo acessível, gratuito e exclusivo para sanar as principais dúvidas da classe produtora

O mundo enfrenta uma era transformadora, com a tecnologia de IA (Inteligência Artificial) desempenhando um papel fundamental no aumento da produtividade, eficiência e sustentabilidade. Seguindo esta tendência global, a multinacional israelense Rivulis, líder em soluções inovadoras de gotejamento e micro irrigação, anuncia a sua tecnologia IA, a primeira do mercado, projetada para fornecer aos agricultores e profissionais de irrigação, informações específicas, personalizadas e credíveis para resolver seus problemas.

O sistema avançado fornece conteúdo gratuito escrito por especialistas no site da empresa e, que é adaptado às necessidades da agricultura moderna e das soluções de irrigação da marca. “A IA da Rivulis sublinha o nosso compromisso com a inovação. Esta foi cuidadosamente treinada e refinada pela equipe de especialistas, garantindo que os utilizadores recebam informações precisas e especificamente relevantes para as suas perguntas exclusivas”, diz Eran Ossmy, presidente de micro irrigação da Rivulis.

A sua função intuitiva, permite-lhe fazer perguntas com as dúvidas que o usuário tiver. “Tem uma natureza de conversação, como se tivesse um cérebro, que lhe permite fornecer respostas perspicazes e conscientes do contexto. Essa tecnologia irá evoluir continuamente, aprendendo com as interações e crescendo em capacidade, para permanecer na vanguarda dos avanços tecnológicos”, compartilha Igor Goldfeld, diretor de marketing digital global da marca.

Benefícios da IA

A utilização da IA na agricultura mais especificamente na irrigação possui inúmeros benefícios. Conforme aponta Leandro Lance, diretor comercial da empresa no Brasil, o primeiro deles é ademocratização da informação. “O chatbot de IA da Rivulis fornece aos agricultores, informações precisas e personalizadas que atendem às necessidades dos produtores rurais independente da região e cultura cultivada”. diz. Além disso, proporciona análises preditivas, criando economia de tempo e levando a uma utilização mais eficiente dos recursos e economia de custos.

Outro ponto de destaque é o apoio a práticas agrícolas sustentáveis, através de insights de uso eficiente da água e demais insumos é possível promover umareduçãozindo de  melhora da saúde do solo. “Temos ainda a capacidade do chatbot de se envolver em conversas detalhadaspermitindo que ele forneça soluções altamente personalizadas”, reforça Lance.

“Com sua capacidade incomparável de aprender e crescer, o chatbot Rivulis AI não é uma ferramenta estática, mas um parceiro em constante aprimoramento. Ele aproveita os últimos avanços em inteligência artificial para fornecer aos agricultores os insights e soluções de que precisam para prosperar”, conclui Goldfeld.

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Segundo pesquisa, 52% dos profissionais têm medo de revelar para seu chefe que utiliza IA no trabalho

O IBEF-PR traz dicas de como se destacar no mercado usando as Inteligências Artificiais, visto que, apesar de cerca de 75% dos profissionais afirmarem utilizar IA’s em sua rotina, mais da metade deles estariam relutantes de que seus superiores descubram

O último relatório anual de tendências de trabalho da Microsoft com o LinkedIn, divulgado em maio deste ano, entrevistou 31 mil profissionais, além de coletar dados de trabalho e contratação do LinkedIn e informações que a Microsoft armazena de clientes. Apesar de 3 a cada 4 trabalhadores terem relatado utilizar IA em suas atividades, mais da metade deles (52%) sentem medo de que seus superiores saibam disso. Por isso, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Paraná (IBEF-PR), apresenta algumas orientações para usar as inteligências artificiais para se destacar positivamente no mercado de trabalho.

Uma pesquisa da H2R com 477 profissionais, divulgada no início deste ano, revela também que para se destacar no mercado de trabalho nos próximos anos, será preciso dominar a inteligência artificial. Profissionais que se adaptarem às mudanças e saírem na frente, tendem a ocupar as melhores posições, garantem os especialistas. Para o coordenador do Comitê de Desenvolvimento de Executivos de Finanças do IBEF-PR, Felipe Laufer, o primeiro passo é se atualizar. “É preciso estudar sobre as tendências tecnológicas. Muitas novidades surgem, mudam e evoluem a cada momento, por isso é imprescindível estar sempre conectado e atualizado sobre as novas possibilidades e tecnologias. Isso colocará os profissionais à frente daqueles que não acompanham as tendências”, afirma o coordenador.

Além disso, as Inteligências Artificiais também se tornam grandes aliadas para automatizar tarefas repetitivas e manuais, como o registro de dados e a criação de relatórios,e assim podendo despender mais tempo e esforço em outras demandas mais importantes e estratégicas para a empresa, explica Felipe. Para o Coordenador, além de aprender, é preciso também obter certificações que comprovem o desenvolvimento dos profissionais e conhecimento das novas tecnologias, pois isso gera reconhecimento e destaque.

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Parque tecnológico no Oeste do Paraná completa oito anos em fase de reestruturação e crescimento

Investimentos em educação, pesquisa e inovação marcam período e transformam região

Quem passa pela rodovia PR 182 observa um ritmo constante de obras, com homens e máquinas trabalhando em diversas frentes. Essa paisagem é comum desde o lançamento do Biopark – Parque Tecnológico do Oeste do Paraná, em 2016, e em pouco tempo, transformou a região exclusivamente agrícola em uma área urbana do município de Toledo.

Mas a transformação gerada nos últimos anos vai muito além da territorial. A educação, um dos principais pilares do Biopark, avança no desenvolvimento de novos projetos e oportunidades. “A educação é uma das nossas formas de impactar positivamente a vida das pessoas. Fazemos isso oferecendo um modelo educacional moderno, atraente aos estudantes e capaz de gerar pesquisa, inovação e novos negócios. Acreditamos que isso contribuirá para, em 20 anos ou menos, termos uma das regiões mais desenvolvidas do país”, relata o presidente do Biopark, Victor Donaduzzi. 

Por meio da oferta de bolsas de estudo, o Biopark Educação torna as oportunidades mais acessíveis a quem não pode pagar. “Apenas em 2024, nossa oferta de bolsas de estudos ultrapassou o montante de R$ 5 milhões. Essa iniciativa contribuiu para recebermos o grau de Entidade de Utilidade Pública de Toledo”, cita o vice-presidente do Biopark Educação, Paulo Rocha.

Com cerca de 70% dos cursos aprovados ou reconhecidos com nota máxima pelo MEC, o Biopark Educação se consolida como a melhor Instituição de Ensino Superior do Oeste do Paraná, e se destaca pelos níveis de empregabilidade. “Atualmente, mais de 86% dos nossos estudantes estão trabalhando”, frisa Paulo. Nos próximos anos, a instituição pretende ampliar em 40% o portfólio de cursos de graduação ofertados.

A partir de 2025, o Colégio Donaduzzi começará a operar, atendendo 300 alunos do ensino fundamental e médio, com um currículo que inclui um programa bilíngue e metodologias de ensino ativas e personalizadas. Outra novidade é a área dedicada ao desenvolvimento e execução de treinamentos sob demanda para empresas. “Grandes corporações como Prati-Donaduzzi, Frimesa e Coopavel já chancelam o nosso trabalho”, finaliza Paulo.

Pesquisa com resultado

Nos laboratórios do Biopark, projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) estão em andamento, visando resultados práticos. A Unidade Mista de Pesquisa e Inovação da Embrapa (UMIPI) Oeste Paranaense iniciou suas atividades no Biopark, e o projeto NAPI Alimentos Saudáveis, em parceria com o Governo do Paraná, recebeu um aporte de R$ 25 milhões para pesquisa aplicada. A área de Biomateriais e o Projeto de Queijos Finos também têm sido reconhecidos em eventos e publicações nacionais e internacionais.

Incentivo ao empreendedorismo

Desde o seu primeiro ano de operação, o Biopark oferta diversos benefícios de apoio ao empreendedorismo. Ao longo dos anos, as oportunidades foram sendo aprimoradas e ampliadas, contemplando desde pessoas que buscam tirar uma ideia do papel, até empresas já consolidadas no mercado. 

Atualmente, mais de 200 negócios fazem parte dos programas oferecidos pelo Biopark e mais da metade deles estão presentes no território, ocupando o coworking, escritórios exclusivos, laboratórios e barracões industriais. “Nosso grande foco nessa área a partir de agora estará em fomentar o empreendedorismo no Biopark, buscando e desenvolvendo empresas e empreendedores do zero por meio dos programas de incubação e aceleração”, destaca Victor.

Com ampliação constante das estruturas, um novo prédio empresarial deve ser construído em breve com foco em atender empresas da área de tecnologia. No centro industrial Arno Donaduzzi, mais de uma dezena de barracões já abrigam empresas de base produtiva. “No Biopark, possuímos áreas muito favoráveis para a instalação de empresas que necessitam de grandes espaços com ótima localização. Um exemplo disso é a Prati-Donaduzzi que possui uma área construída com mais de 14 mil m2 onde funciona seu centro de distribuição”, acrescenta o presidente do Biopark.

Estrutura e segurança

Com a primeira fase do loteamento universitário finalizada, o Biopark está se tornando um endereço residencial para estudantes, trabalhadores das empresas instaladas, além de moradores ‘orgânicos’, e já conta com serviços como mercearia, academia, venda de produtos orgânicos e uma farmácia em fase de inauguração.

“Estamos voltando uma atenção especial aos ambientes que integram toda a vida que circula hoje no Biopark. Neste ponto, entram as praças, parques, ciclovias, pistas de caminhada e áreas de descanso e para eventos. São espaços que contribuem para o aumento da qualidade de vida, além de atraírem pessoas para o Biopark. Pretendemos em breve apresentar o projeto de um novo espaço de lazer que com certeza beneficiará não apenas os moradores de Toledo, mas também das cidades vizinhas do Biopark”, adianta Donaduzzi.

Para garantir a segurança, está em desenvolvimento um projeto de monitoramento e segurança para o território por meio de vigilância eletrônica, com câmeras com capacidade de leitura de placas dos veículos, interligado diretamente com a Guarda Municipal de Toledo.

Crescimento estruturado

Victor destaca que o rápido crescimento do Biopark requer atenção especial às estruturas internas, que permitem o andamento de todas as frentes do empreendimento. “Estamos consolidando o time de colaboradores e implantando algumas tecnologias para melhorar a gestão e a governança. São ações necessárias para darmos passos sólidos em direção ao futuro”.

Segundo o presidente, os próximos meses devem ser marcados por grandes entregas e início de importantes obras. “No último ano a equipe focou em projetos para a liberação de obras que são essenciais para o desenvolvimento estruturado do Biopark. Devemos iniciar a construção da trincheira sob a PR-182 que trará mais segurança no acesso ao Biopark e no trânsito entre as áreas divididas pela rodovia. Também temos a previsão de iniciar a primeira fase do trecho que chamamos de Eixão, que fará a ligação rodoviária urbana até o centro de Toledo. Outro importante projeto de engenharia para o qual estamos dedicando grande energia para que se torne realidade em breve é o hospital”, frisa Victor.

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Principal instituto de projetos do mundo oferece 30 dias de acesso gratuito a cursos e treinamentos exclusivos

O gerenciamento de projetos tornou-se uma carreira profissional concorrida no mercado. Estima-se que até 2030, a economia global precisará de 25 milhões de novos gerentes de projetos (PwC, 2021). Lúcia Almeida, com mais de 30 anos de experiência em sistemas de informação em empresas multinacionais, reconheceu a oportunidade e mudou a carreira para gerenciamento de projetos. Formada em Administração e em Tecnologia da Informação, com mestrado em Sistemas e Ciência da Computação, Lúcia iniciou a trajetória profissional em gerenciamento de projetos sem treinamento formal. No entanto, ao ingressar em um escritório de projetos, ela desenvolveu habilidades técnicas e percebeu a necessidade de especialização, finalmente ganhando certificação PMP (Project Management Professional) em 2009.

“Meu conhecimento de técnicas de gerenciamento de projetos transformou minha carreira, levando uma certificação de reconhecimento internacional. A certificação PMP me proporcionou uma visão mais estruturada e eficaz dos projetos para conquistar melhores resultados na gestão de processos, projetos e pessoas, o que permite identificar riscos e benefícios de forma detalhada e realizar entregas precisas”, relata ela, que também viu novas oportunidades aumentarem.

Acesso gratuito

Toda a  riqueza de materiais educacionais, histórias de sucesso e treinamentos estão disponíveis na mostra gratuita de 30 dias. Carolina Latorre, head de Comunidade de PMI Latam, enfatiza que os membros da instituição se juntam a uma comunidade dedicada ao crescimento profissional, por meio de recursos exclusivos, certificações de alto nível e uma rede global que integra IA e habilidades de liderança.

O teste gratuito inclui:

  • Recursos Educacionais: Materiais abrangentes e cursos sobre as últimas tendências da indústria e melhores práticas.
  • Certificações Reconhecidas Globalmente: Oportunidades que fortalecem perfis profissionais e abrem novas portas.
  • Comunidade Internacional: Uma plataforma para conectar-se com especialistas e colegas para compartilhar conhecimento e experiências.

Comunidade Global

Lúcia investiu em várias certificações e hoje é diretora presidente no PMI Bahia Chapter apoiando uma comunidade local e global que conta  com mais 700 mil membros engajados que trocam experiências, resultados e casos de êxito proporcionando um incentivo para os outros profissionais. 

“Compartilhar experiências com gerentes de projetos ao redor do mundo através do PMI é essencial para o crescimento. Este acesso ao ‘Período de Teste para Membros’ é uma oportunidade valiosa para os iniciantes”, afirma.

Carolina Latorre destaca a importância de treinar gerentes de projetos para gerenciar não apenas processos, mas também equipes eficientes. “O sucesso de um projeto não é medido apenas pelo orçamento, prazo e escopo, mas pela capacidade de entregar valor real aos interessados e alinhar-se com a estratégia organizacional”, ela afirma.

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